Os híbridos em Wardogs Chronicles

Publicado em 8 de abril de 2022

 

Em Wardogs existem três tipos de híbridos: cães, felinos e roedores.
Cada uma das classes destes mutantes foi criada para uma função na 3° guerra mundial.

Híbridos de cães & humanos

Criados para serem soldados de infantaria da linha de frente, responsáveis pelo combate direto e por matar o máximo de soldados inimigos possível. Robustos e selvagens, esses híbridos abriam caminho e ganhavam território palmo a palmo na guerra.

De início as raças de cães utilizadas eram as mais altas e fortes como os rottweilers e pastores alemães e a variação que trouxe raças mais dóceis como puddles vieram de uma segunda onda de testes entre os próprios híbridos que deixaram de serem feitos em laboratório para nascerem de gestações comuns.

Híbridos de gatos & humanos

Devido a agilidade e perícia nos movimentos, esses híbridos foram criados para desenvolver a inteligência da Otan através de roubos de documentos, mas também eram o braço de assassinatos de elite contra as cabeças da resistência. Esses soldados eram esguios e flexíveis, não tão altos como os cães, porém mortais e mestres em artes marciais.

Híbridos de ratos & humanos

Pequenos e robustos, essa espécie tinha um objetivo mais nefasto, a otan os havia criado para espalhar o máximo de doenças possíveis do outro lado das linhas inimigas e assim a vitória estaria completa.

Os híbridos de roedores são os únicos onde não há variação de raça entre os membros.

A superioridade desses novos seres era evidente, lutavam por mais tempo, caçavam o inimigo com mais eficiência e matavam com precisão.

História:

 

Em meados de 2040, já com a guerra em curso e visando roubar os recursos naturais de nações menos tecnológicas, a OTAN anunciou que conseguiu sequenciar o DNA humano e acrescentar em seu genótipo características de animais que fossem acostumados com a convivência humana.

A principal razão para a existência dos híbridos é que a Otan não tinha a intenção de utilizar armas de destruição em massa para vencer, visto que eles precisavam do território inimigo intacto para colonizar.

Utilizando a Crispr Cas9, uma enzima responsável por cortar uma sequência de DNA e substituir por uma “mais interessante” a OTAN modificou seus soldados para que estes tornassem uma nova espécie.

 

Os primeiros híbridos nasceram como humanos comuns que sofreram mutações e foi somente após a guerra que passaram a nascer de gestações comuns entre os híbridos que procriavam.

A prática de procriação se tornou comum, os humanos então perceberam seu erro, pois esta nova espécie agora crescia exponencial e perigosamente se tornando cada vez mais numerosa e fisicamente superior.

 

Para sobreviver no comando do mundo foi necessário para o Homo Sapiens domesticar os híbridos, mas com a atmosfera danificada a última grande obra dessa espécie foi a construção imediata de cidades abaixo de redomas. Um local onde humanos e híbridos convivem em uma relação de opressão, pois os humanos desejam desesperadamente reassumir o controle sem a existência de competição.

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